"Quando eu morder a palavra,
por favor não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas".
o âmago das coisas".
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formada em Letras, Mestre em Literatura Brasileira pela PUC/RJ e Doutora em Literatura Comparada pela UFF/RJ |

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